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EM PROCESSO DE MONTAGEM

 

A Princesa da Água da Vida é uma história de ensinamento da tradição oral oriental sobre uma menina que enfrenta uma série de obstáculos sempre encontrando um lado bom.

Uma pobre garota chamada Raida passa por diversas dificuldades, um terrível Gênio a persegue fazendo com que tudo de errado em sua vida, a menina enfrenta cada obstáculo em sua caminhada de forma a encontrar sempre algo de bom. Foi assim que essa menina encontra a fonte da Água da Vida, se tornando a Princesa da Água da Vida, da qual até hoje é guardiã. Como diz a profecia “essa Água pode ser bebida por aqueles que não se impressionam com as calamidades da vida”.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O homem que não conhecia a floresta

Peça original da Cia. Papa Vento com duas atrizes e bonecos de manipulação direta que tem como tema a proteção ambiental. A história fala de um caçador de pássaros que acaba se perdendo na floresta e dependendo da plateia para saber qual será seu final. A cada apresentação um final diferente.
Com trilha sonora original e trechos de poesias de Iran Xukuru, da etnia Xukuru do Ororubá, conta com duas atrizes em cena, projeção de sombras e bonecos de manipulação direta.


Ficha técnica

Texto - Júlia Sarraf

Poesias - Iran Xukuru

Direção - Cristiana Lacerda

Dramaturgia - Cristiana Lacerda e Júlia Sarraf
Consultoria artística - Fernando Sant’Anna
Elenco - Cristiana Lacerda, Daniela D’Andrea, Júlia Sarraf e Márcia Rosado Nunes
Cenografia e confecção de bonecos - Cristiana Lacerda
Trilha sonora original - Bruno Danton
Figurino floresta - Bruma Nattrodt
Produção - Júlia Sarraf

O Coração de Cristal

Peça original da Cia. Papa Vento com duas atrizes e bonecos de manipulação direta que tem como tema a proteção ambiental. A história fala de um jovem casal de biólogos que decide voar de asa-delta em uma montanha longe de casa. No caminho, encontram um Mago que compra o coração do rapaz, colocando no lugar um coração de cristal que o deixa sem sentimentos. Como será o fim dessa história? A plateia decide e sobe no palco para montar e interpretar este final.​

Ficha técnica

Texto - Júlia Sarraf

Dramaturgia e Direção - Fernando Sant’Anna

Elenco - Cristiana Lacerda e Júlia Sarraf

Bonecos - Cristiana Lacerda

Máscara Mago - Claudia Lacerda

Trilha sonora - Bruno Danton

Figurino Mago - Bruma Nattrodt

Confecção roupas bonecos - Lucinha Martins / Alfaiataria Macedo Leal

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CIA. PAPA VENTO

Criada e dirigida pela atriz e contadora de histórias Cristiana Lacerda, a Cia. Papa Vento tem um repertório de mais de 20 histórias com fantoches e é amplamente conhecido pelo público infantil carioca, se apresentando em eventos particulares, praças, escolas, parques, clubes e empresas. Em 2024 a Cia. completou 36 anos de atividades, colecionando diversas experiências com crianças e projetos educativos, sempre com uma manipulação de bonecos de excelência.

HISTÓRIAS QUE CURAM

"Histórias que Curam" é uma trilogia de histórias da tradição oral oriental apresentadas pela Cia Papa Vento. O projeto surgiu durante a pandemia da Covid-19, com a intenção de dar ferramentas para as crianças lidarem com seus medos e enfrentarem os desafios do momento. São histórias de ensinamento cuidadosamente selecionadas por Cristiana Lacerda, diretora, manipuladora de bonecos e pesquisadora de histórias da tradição oral há mais de 30 anos. Cada uma das histórias possuem um tema: medo, empatia e resiliência. O projeto já se apresentou no Teatro Ziembinski, no Teatro Glaucio Gill, no Centro de Cultura Raul de Leoni (Petrópolis), em hospitais pelo projeto Plateias Hospitalares e no Parque das Ruínas.

1. Ádil e os Leões

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O príncipe Ádil, precisa provar a sua bravura ao encarar o leão da caverna, como fizeram os seus ancestrais. Temeroso, ele foge do castelo para percorrer um caminho cheio de descobertas e o contato com outros medos internos. Fortalecido, o jovem volta ao reino para enfrentar o temido leão. A história, inspirada em um conto da tradição oral oriental, é contada por meio da manipulação de bonecos de silhueta e sombra. Música ao vivo também faz parte da encenação.

A princípio pensado para o formato virtual, o espetáculo "Ádil e os Leões" ganhou um pequeno palco de madeira com bonecos de silhueta, manipulados apenas por Cristiana Lacerda, que também fez a mão o palco, os cenários e os bonecos. Nesse formato, a peça já funcionava e as crianças interagiam bastante com a história e a música-tema, "Ai que medo do leão", criada por Tinamei.

À medida que a pandemia foi sendo controlada, o espetáculo ganhou o edital "Plateias Hospitalares", dos Doutores da Alegria, e ganhou mais uma manipuladora, Júlia Sarraf. Fizemos, então, uma apresentação fora da tela do computador, para crianças internadas, e senmais uma vez a potência da história e, nesse formato, da presença.

Com o recurso do edital Retomada Cultural 2, foi possível adicionar à montagem ainda mais detalhes, como a iluminação feita por José Geraldo Furtado, a direção musical de Pedro Dias Carneiro e Bruno Danton, a canção de abertura de Renato Rezende, instrumentos musicais e outros recursos de sonoplastia ao vivo, uma caixa mágica criada por Fernando Sant'Anna, uma cena toda feita com sombras e ainda os figurinos, feitos por Bruma Naodt.

Entre a manipulação dos bonecos, os instrumentos e a atuação, as atrizes às vezes são o príncipe, a princesa ou o leão, e outras vezes são elas mesmas, sentindo medo, achando graça ou quesas situações que acontecem. Uma frase dita no início, volta no final do espetáculo, afirmando que "todo mundo tem medo", e dando a ideia de que o medo, assim como outros estados e sentimentos, é algo comum a todos, e não deve ser contido, mas aceito, sentindo e enfrentado, quando necessário. 

2. A Princesa e o Rouxinol

A Princesa Aisha tem um pequeno Rouxinol de estimação, chamado Bubul. Quando o pequeno pássaro adoece, ela parte em uma jornada perigosa em busca da cura, enfrentando obstáculos e desafios pelo caminho. A peça da Cia. Papa Vento é uma contação de histórias que se utiliza de bonecos de manipulação direta para falar de empatia e do cuidado com o próximo. 

 

Livremente inspirada no conto homônimo, presente no livro "O Guerreiro Invisível e outros contos do tempo", publicado pela Editora Jaguatirica. É a história da princesa Aisha, que tem um pequeno pássaro rouxinol de estimação, chamado Bubul. Certo dia, ele para de cantar, pois está muito triste, e Aisha descobre que, para ajuda-lo, precisa adormecer e acessar um reino mágico, onde se encontra a cura. Ela, então, embarca em uma jornada desafiante, enfrentando obstáculos e desafios pelo caminho.

"O espetáculo fala sobre empatia e cuidado com o próximo. Em uma sociedade individualista, a história valoriza o contato e o olhar para o outro", afirma Cristiana Lacerda. A trilha sonora é gravada pelos músicos Bruno Danton e Pedro Carneiro, com destaque para a melodia da flauta e percussão, em referência à origem árabe da história.


"A Princesa e o Rouxinol" é a segunda peça da trilogia “Histórias que Curam”, que estreou em novembro de 2022 com “Ádil e os Leões”, abordando o tema do medo, e se encerra com “A Princesa da Água da Vida”, ainda em fase de criação. O projeto contou com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ 2.

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3. A Princesa da Água da Vida 

© 2024 Papa Vento Produções Ltda.

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